Diante da chegada ao Brasil do coronavírus, um patógeno novo e de fácil propagação, é preciso adotar processos de trabalho que garantam o funcionamento do sistema de saúde e evitem sua sobrecarga.
Medidas para diminuir a velocidade de propagação da doença já estão sendo tomadas no país, mas ainda há incerteza sobre como será a evolução da doença, principalmente no inverno. A epidemia pode durar e voltar em ondas.
Nesse sentido, são necessárias medidas em diferentes frentes de atuação que envolvam os próprios profissionais de saúde, os usuários do sistema e os gestores.
A partir desse grande desafio, surgem diferentes oportunidades de inovação, como nos exemplos a seguir:
# agentes de saúde: Como evitar a contaminação e a propagação da doença por meio dos profissionais de saúde?
#escala Como ganhar escala na produção, distribuição e/ou utilização de testes, insumos e equipamentos para tratamento do COVID-19?
#municípios: Como apoiar os municípios a lidar com casos mais graves da doença, considerando as diferenças regionais e de tamanho, desde grandes aglomerados urbanos até pequenos municípios de baixa capacidade?
#licenciamento: Como permitir que inovações em saúde sejam desenvolvidas e licenciadas com agilidade de forma a atingir o mercado em tempo hábil para serem efetivas no combate à pandemia?
#cooperação: Como melhorar a cooperação entre setores público e privado para atender à população que necessita de maiores cuidados?
Essas oportunidades de inovação são apenas exemplificativas. Quaisquer iniciativas, ideias e soluções voltadas para aumentar a eficiência do sistema de saúde no enfrentamento da Covid-19 são muito bem vindas!
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Fonte: Uol
Empresas, negócios de impacto, entidades privadas sem fins lucrativos, Instituições de Pesquisa Científica e Tecnológica (ICTs) públicas e privadas, cidadãos brasileiros e estrangeiros em situação regular no país, a partir de 18 anos de idade, individualmente ou em grupo.